DEUS E O COMPASSO. Nesta pintura de William Blake, Deus utiliza um compasso para tornar real o desenho criativo.

domingo, 15 de maio de 2011

LUMINOSIDADES

Estamos sempre recorrendo à figura do rabbi AKIVA(AKIVA BEM YOSSEPH), que viveu entre duas eras; tanaíta da 3ª geração, e é sempre de memória abençoada, célebre no estudo das “coroas das letras”.

Consta que fôra o discípulo de Eliézer ben Hirhanos e de Yehoshuah ben Channayna. 

Segundo os autores MIGENE GONZALES – WIPPLER, da obra Cabala Mística (Ed. Pensamento, pgs. 155/156), pode ser que o rabi Yehoshuah, acima citado, fosse Jesus de Nazareh, célebre cabalista, e um dos cinco principais discípulos do Rabi Yochannan ben Zakkai (47 a.e.c. a 73 d.e.c), todos tendo vivido a sofrido sob o império romano, de terrível lembrança.

Do Rabbi Aquiva colhemos estes PROVÉRBIOS:

- Amado é o homem, feito que foi à imagem de D’us. 
- Tudo está previsto, contudo, foi-nos dado a liberdade de escolha. O mundo é julgado com benevolência, mas tudo vai depender da preponderância das boas ações.
- Cuida de não dar conselhos que não lhe foram pedidos.
Ainda que o bezerro não queira mamar, a vaca quer amamentá-lo. (Como tal, é o desejo de transmitir do mestre, muito mais forte que o desejo de aprender do discípulo).
Se um marido e sua esposa são bons, a Schechinah (Presença divina) está com eles, todavia se não o são, consome-os o fogo !

Em seu último suspiro, quando de sua execução, tendo suas carnes rasgadas, o rabi exclamou: ECHAD !, último nome do SCHEMÁ.

Paz Plena.

Ozâmpin, maio 2011.

Nenhum comentário:

Postar um comentário