DEUS E O COMPASSO. Nesta pintura de William Blake, Deus utiliza um compasso para tornar real o desenho criativo.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

APRENDIZADO

O DEUS BÍBLICO

Não raro se ouve pessoas repetindo o que por certo ouviram, mas que jamais se deram ao trabalho, ao menos por honestidade, de o conferirem, sobre o deus bíblico. Assim falam do que não conhecem e, como papagaios, repetem o que lhe ensinaram... (A isso chamamos de ignorância atrevida, e como ela é comum..)

Para se ler a Bíblia há quatro abordagens, mínimas e necessárias. É o que chamamos de PaRDeS. Pardes quer dizer pomar, jardim. Refere-se ao Jardim do Éden.

O P de PECHAT reporta-se ao processo de lê-lo simplesmente, nem sempre só literalmente, mas linearmente, como se tratasse de um relato comum. É uma leitura desaconselhada, infelizmente, muito praticada.

O R de REMEZ refere-se ao processo de lê-la através de explicações e homílias.

O D de Derach refere-se à abordagem simbólica e às alegorias, emprestando-lhe sentidos analógicos e metafóricos, próprios ao seu conteúdo.

O S de SOD é como se deve fazê-lo quando percebe-se-lhe o sentido metafísico. É descobrir em suas entrelinhas o que só o coração sábio e piedoso é capaz. É mais que ler, é compreender e amar.

Ao menos, se não lhes pode exigir aquilo de que não são capazes de fazer, que se entenda que o Deus Bíblico, ainda que seja personalista, seu retrato é sempre talhado em termos do ser.

Surge como uma “VONTADE moral” que se engaja num frequente diálogo com os homens, aos quais exige, ordena, julga, pune e recompensa. Ele medita, projeta, decide e escolhe, mas age a seu arbítrio. Ele é sensível à condição humana e se volta para os homens com amor.

Esse D’us é o Criador do universo,  o que não é absolutamente de natureza divina. É D’us que traz todas as coisas à Existência, desde o NADA, por um ato de SUA VONTADE. Isso implica, é óbvio, que todo o universo, desde as partículas infra-atômicas até as galáxias meteóricas, constitui um TODO regido pelas mesmas leis naturais próprias do começo ao fim dos Cosmos. 

O universo, no entanto, não tem existência independente de D’us, que lhe insufla vida e permanência. Mesmo se fora possível concebê-lo que Ele deixasse de existir, o universo soçobraria do nada.

Quem leu, leu; quem não leu, não invente, mas quem tem ouvidos, que ouça!

domingo, 24 de julho de 2011

AS LETRAS

A’YIN

Ele fez a letra Áyin reinar sobre a ira (Sefer Yerizah 5:10)

A 16ª letra lê-se como dezesseis e soma-se como 70. Há inúmeras referências na TORÁ ao número 70. E dezesseis é o quadrado de 4 (ver em Ezequiel a importância do quatro). Ademais, quatro são as letras do Tetragrama. Mas a letra Áyn quer dizer olho, olho vivo;  alerta; atenção e estudo. Reporta-nos ao “Olhai e Vigiai”!

16=1+6=7. Se a letra Zain, de valor 7, indica mobilidade (daí no Tarô, a Carruagem, que se reporta ainda à Merkabah, de Ezequiel), força, lança, flexa, enfim, impulso e movimento, desígnio e intenção.

Áyin é essa intenção redobrada, ou reavaliada, ou até mesmo, redirecionada. Áyin recorda-nos uma mudança radical, uma mutação e, em se tratando de intenção, pode vir a ser tão profundo, que pode significar metanóia que se dá no plano espiritual quando depara-se-nos algo qual uma revelação, um “éclat” tão poderoso que se pode acreditar numa “iluminação”. Não tem nada de inércia  e, sim, de um dinamismo tão intenso quanto dinâmico. O Raio que atinge a Torre nas lâminas de Tarô bem que se sugere a figuração do que possa estar ocorrendo. A metanóia é como uma idéia numênica que nos faz, duma feita, enxergar com os olhos da Consciência Tiperética, já que o caminho que a letra indica na Árvore das Vidas é o que liga Hod, mente concreta, a Tiferete, Consciência Superior.

Trata-se evidentemente já que Tiferete é um dos vértices da alma, daquele lampejo de pura compaixão (Tiferet é compaixão e amor) que se dá excepecionalmente, quando o Eu Interior, o Ser em nós, que habita a Sexta Séfira, Tiferet), se aplicada da nossa maneira de raciocinar e ilumina a nossa mente ordinária.

Metanóia, é isso uma mutação radical do pensamento humano, parece, mesmo um vislumbre da verdade, além, além de Véu de Paroket.

Nos nossos momentos de Ira muitas das vezes perdemos a  cabeça. Áyin nos remete a Salomão quando nos adverte que a Ira repousa no colo dos tolos (Eclesiastes, 7:9) (Reparem 7+9=16).

Números são funções cósmicas. O Alfabeto hebraico, o Aleph-Beit, retrata de modo irretorquível, como numerológico que é, que através dos números, foi criado o Universo.
Aleph-Beit

Com medidas foram medidos os tempos, e com números foram numerados e nada se modifica nem se move até que a medida se complete. LIVRO DE ESDRAS.

Diferente e muito mais autêntica, a Numerologia Kabbalística, da qual todas as outras se originam, é a única que trabalha com o Aleph-Beit, letras de fogo, que são números, funções cósmicas. Conheça o nosso sistema de aplicação.

domingo, 17 de julho de 2011

ENSINAMENTOS

A isto chamamos de “construção”, ou “as vias do mundo”, ou “estradas das vidas”:
DÈRECH ÈRETS

São práticas recomendadas para que possamos ir aprendendo a saber viver. Para a Michinah aquele com o qual os outros homens estão contentes, D’us também está (AVOT 3,13).

Dèrech èrets significa cortesia (algo que parece ter sumido de nossos dias); propriedade e atenção manifestas na própria aparência e que implica no fato de se evitar expressões chulas; na consideração pelas mulheres; no respeito aos pais; e aos professores (foi-se o tempo!).

Além disso, quer alertar-nos de boas maneiras já que alguém que não preza nem a TORÁ nem os dèrech èrets não passa de um bárbaro. Como tal, todos esses preceitos que são da Michinah, reportam-se ao ensinamento de Raban Gamaliel segundo o qual “admirável é combinar o estudo da TORÁ (saber-ser) com o dèrech àrets (saber viver).

·         Alguns conselhos rabínicos sobre o Dèrech Èrets:

- Um homem não deve lamentar-se se estiver entre aqueles que se rejubilam, nem rejubilar-se se, entre os que se lamentam.
- Um convidado não deve convidar ninguém à casa de seu hóspede.
- Quando se visita, não se deve reclamar pela comida até que se lhe ofereçam.
- Se acompanhado, não deve comer nada que exale cheiro.
- Nem jamais beber de um só trago.
- Aquele que aparece com roupas manchadas carece de correção.
- Jamais se deve elogiar uma pessoa em sua presença, tão só em sua ausência.
- A probidade leva à santidade.
- Quem serve à mesa deve vestir-se com outros trajes com que cozinha.
- Usar roupas de festa no Shabat.
- Defender sempre com ardor a honra de um amigo.
- Jamais emitir pensamentos indignos.
- Evitar tudo que é feio.
- Aquele que é sábio reconhece-se por sete (7) sinais:
1. jamais fala diante de alguém mais sábio;
2. nem interrompe a fala do outro;
3. nem trazer respostas na ponta da língua;
4. só pergunta aquilo de que trata o assunto e só
5. responde ao proposto;
6. fala pelo começo e termina pelo fim;
7. se não compreende algo, admite-o e reconhece a verdade ! 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

CURSO DE GERENCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL HUMANO

A Kabbalah é uma Tradição de Sabedoria. Significa Receber e Transmitir.
Trata da vida humana e de suas inter-relações.
É um modo de pensar.
Seu estudo auxilia a conquista da qualidade de vida, tão almejada por tantos.
Estamos vivendo num momento em que, para crescer profissionalmente, é preciso mostrar resultados. É preciso ter foco e persistência para atingir metas estabelecidas. Para isso é preciso estar bem.
A pessoa centrada, conhecedora de sua potencialidade, acaba por atrair pessoas e situações que auxiliam em sua vida.
E a Kabbalah ajuda neste processo de auto conhecimento e de busca de realizações.

Venha conhecer e praticar.
Passe um dia diferente e divertido.

Conteúdo Programático:
  1. O que é o ser humano;
  2. A Potencialidade do ser humano reside, sobretudo, na sua consciência;
  3. Estágios da Consciência;
  4. Tomada de consciência;
  5. Uso das potencialidades do homem através de sua conscientização;
  6. A consciência nos dá a dimensão da existência, da expansão e da transcendência;
  7. O gerenciamento da consciência implica naquilo que Jung chamava de “a individualização” e que nós chamamos de a expansão do ser;
  8. Exercícios e práticas.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

APRENDENDO COM A KABBALAH

A tradição de sabedoria que é a Kabbalah tanto se preocupa com o crescimento espiritual das pessoas, quanto com a Redenção; sem deixar, todavia, de indicar-nos as “vias do mundo”, ou seja, com a “construção” das vidas. Leva, por certo, em conta, que o homem esteja destinado a realizações maiores do que seja capaz de raciocinar, mas no atual momento histórico ele ainda não está pronto. Sim, nem ele está pronto ou acabado, nem mesmo a Criação, como tal, está terminada.

O erro primário e infantil do chamado “criacionismo”, essa versão ingênua do cristianismo evangélico, é a de crer que a criação se deu num estalar mágico de dedos do Criador, e que desde então, Sua obra fora terminada. Ao contrário, muitas águas vão rolar...

A Kabbalah postula o “voluntarismo histórico”, quando a criação é um processo em curso, cujo desenvolvimento se faz através da história, e, quanto ao homem o maior protagonista dela, tem ainda muito de evoluir...

Esse “imobilismo” criacionista tem muita coisa semelhante ao “iluminismo” (muito embora afirmando coisas contrárias), que acredita ser a “razão” a etapa final da evolução humana. Assim, ambos não só participam de tolo deslumbramento, como reagem instavelmente entre um otimismo ilusório e um pessimismo determinista.

No estudo da Árvore Sefirótica observamos como os mundos se superpõem revelando estágios próprios à Consciência que os perpassa. A razão aparece como mera função da mente ordinária na Psique. Outrossim, os mundos se desdobram dinamicamente, em fluxos e refluxos, demonstrando-nos que nada está acabado com seus processos permanentes de mutações e transformações, pois, tudo no Cosmos são eventos...

O ser humano é alma, psique e corpo. Em se referindo à psique, que é a Consciência do corpo, podemos inferir que há vários estágios dessa consciência, a qual absolutamente, não é nossa, apenas, conseguimos acessá-la mercê de nosso sistema neural, sendo cósmica por sua natureza.

Há outros estágios que ainda não conseguimos atingir, deles apenas temos insights, mas lá chegaremos sem dúvidas.

E, em falando da alma, que de fato são estados de consciência, lembremo-nos de que é dotada de cinco rotações (que revelam esses estágios): nefesh (vitalidade, consciência rudimentar; ruach, consciência psíquica; e neshamah, consciência superior, nível da alma humana. As outras rotações da alma, próprias dos mundos vindouros, revelam níveis elevadíssimos da Consciência Cósmica.

Segundo Luria, vivenciamos várias rotações ou vários níveis de consciência ao mesmo tempo, ou seja, nossas almas participam de vários universos concomitantemente, posto que não há nem tempo nem espaço na Eternidade.
Acreditar que a Criação já acabou é não compreender que ao Altíssimo chamamo-lo de Eterno, e é como acreditar que a razão, uma simples função psíquica é o máximo que já podemos ter atingido, são visões canhestras e lineares, mui precárias...e pontuais.

E disse Moisés a Deus: Eis que quando eu vier aos filhos de Israël e lhes disser: “O Deus de vossos pais enviou-me a vós”, e dirão para mim “Qual é o Seu Nome?” que direi a eles? E disse Deus a Moisés: Serei o que Serei” E disse: “Assim dirás ao filho de Israel: Serei enviou-me a vós.” (ÊXODO 3, 13 a 14)

Para quem trocou o tempo do verbo no futuro (o sempre por vir), Serei pelo Sou, sabendo que não existe o presente do indicativo em hebraico, do verbo Ser, entende-se por que acreditam que a Criação é finda. E, para quem pensa apenas no nível da razão, como há de compreender que Moisés estava com Deus, no seu nível de Neshamah, um outro estágio de Consciência, senão num outro universo paralelo.

Paz Plena.

Ozam

domingo, 10 de julho de 2011

ENSINAMENTOS (básicos)

Qual é o seu nome?

Iod He Vau He
Deus tem vários nomes e cada um deles representa a forma como Ele se manifesta aos seres humanos. Quando é benevolente, Deus é chamado “Eterno”. 
Iod-Heh-Vau-Heh, o Nome que representa Sua misericórdia e eternidade, sendo formado pelas letras que compõe as palavras foi Heh-Yod, Heh e Yod. Em respeito à sua enorme santidade, o Tetragrama não é pronunciado nas vezes ou durante a leitura da Torá, conforme está escrito, sendo substituído por Ado-nai, ou HaShem.

Quando Se manifesta exercendo Seu poder de Juiz e Soberano do Universo, Ele é chamado de ELOHIM (Deus). Quando realiza milagres e atos sobrenaturais, como no período dos Patriarcas, manifesta-Se como SHADAI (Todo Poderoso ou Onipotente).

(Excertos da TORÁ, A LEI DE MOISÉS – Editora e Livraria Sêfer)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

LUMINOSIDADES

Eis o testamento de um mestre da Kabbalah e do Hassidismo, BAAL SHEM TOV, louvada seja sua memória:

Sede sempre plenamente dedicados na realização de vossas obras espirituais.
Jamais consentis que esse esquecimento ocorra.

O mais importante é estudar diariamente, seja por muito ou breve tempo, as lições éticas, e de engajar-se pelo caminho da retidão, não se permitindo, um só momento que ocorra, sem a realização de uma boa ação, seja grande ou pequena, pois assim está escrito: “Aplique-se na observância de ações meritórias, pequenas ou grandes.”
A palavra em hebraico que designa aplicação remete-nos à noção de resplandecimento – tal qual no versículo do Livro de Daniel (12,3) “As intenções sábias resplandecerão”. Isso significa que a alma inflama-se e se ilumina desde que um mandamento, grave ou suave, seja observado pelo homem. Pois, D’us fala ao coração! (Excertos da obra “Testament Hassidique”, Ed. Bibliophane Daniel Radford, Paris, 2004)

Vejam como a ética é a sempre permanente preocupação da Kabbalah; ao contrário, depara-se-nos a toda hora, teorias de auto-ajuda que só exaltam atitudes comportamentais bem egoístas dos acólitos do sucesso imediato e a qualquer custo.

O mestre fundador do hassidismo, cuja palavra nos remete aos “piedosos”, Baal Shem Tov (1700-1760) sempre estribado nas mais fidedignas fontes da Tradição, e, dirigindo-se à humanidade de cada homem, preocupa-se a encurtar as distâncias que separam a alma humana (Neshamah) de nossas ações diuturnas; do pensamento interior da realidade exterior, indicando-nos observância dos mandamentos, pois, não há espiritualidade sem ética, e não há ética sem a vontade de adesão ao Eterno, louvado seja!

Isso é KABBALAH!

domingo, 3 de julho de 2011

CONTINUAÇÃO DA TEORIA LURIÂNICA SOBRE O TZIM TZUM

Por mais que se queira resumir a concepção luriânica, ela não pode ser feita em pequenos espaços. Assim, vejamos, o conceito da reparação ou correção dito TIKUN. Esse TIKUN inicial vem a ser a reparação dos danos causados pela quebradura dos vasos, a chevirah. Esse foi um conceito revolucionário dentro da Kabbalah, pois, não só aportava todos os elementos da REDENÇÃO MESSIÂNICA, como conferiria à Kabbalah uma característica especial: - a do voluntarismo histórico.

Desde então, a simbólica cabalista se origina, ela mesma, daquelas forças que movem a história como tal. Com efeito, a luriânica vem como a primeira teologia hebraica a estabelecer que a verdadeira unidade da divindade não deva ser buscada no passado remoto, nem mesmo em suas origens, posto que ela emergirá – isso é relevante ! – somente no fim dos tempos, quando toda a dualidade existencial for corrigida em virtude do processo do TIKUN (reparação e/ou correção). A partir disso, a mística vira-se para o futuro, já que toda perfeição espiritual não vai se dar senão lá no futuro. Aliás, lembremo-nos, que um dos nomes do Ha-SHEM é SEREI (Ehyeh).


É evidente que a tese luriânica enfatiza que a história apresenta-se como a sucessão de tentativas divinas através das quais a divindade experimenta realizar o TIKUN e libertar “as centelhas” cativas... Infere-se dessa concepção revolucionária que, uma vez criado o mundo, é ao homem, em particular a humanidade iniciática, Israel, que cabe proceder ao TIKUN. Trata-se de uma visão antropocêntrica já que se atribui ao homem desempenhar papel fundamental, não só na decisão do seu destino, mas na determinação do destino do mundo, do universo, e, até mesmo do reino divino. (observem os Ensinamentos cabalísticos como se opõem às canhestras teorias de movimentos de idéias particulares, meramente panteístas, tais como da NOVA ERA, e, de outras tantas teorias modernas sem a mínima tradição esotérica)

Para a Kabbalah, cabe ao homem colaborar com a divindade na realização mesma da verdadeira unidade divina, a qual depende de certo modo de como age a humanidade. Para o antropocentrismo o mal não pode, pois, ser tomado como força ingovernável. Há uma certa dimensão na qual o homem há de ultrapassá-lo, já pela sua identificação com a religião, quando ele não só se libertará do mal senão por si mesmo, já que é nele que o mal persiste.

Como se pode constatar, a Kabbalah luriânica é toda prenhe de messianismo, e a REDENÇÃO aparece como o cerne de seu Ensinamento; mas para ela, a vinda do Messias é o resultado da REDENÇÃO, e não a sua causa.
Como se depreende, para Luria, o desenvolvimento da temática do Exílio de D’us confere à vida cotidiana de cada homem uma nova dimensão: essa da predestinação do homem de que na sua faina provocará a libertação de mundo e o fim do Exílio de D’us.

Assim seja. Amém.

Paz plena, Ozam.


QUER COMEÇAR A COMPREENDER A KABBALAH ?
Acesse sempre o nosso blog, onde repetimos lições que a explicam.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

AVISO - MUDANÇA DE DATA DA PALESTRA

Prezados amigos, por motivo de modificação de agenda da Livraria Catarinense, minha palestra foi postergada para um dia depois do previsto, ou seja, foi remarcada para o dia 13 de julho de 2011, quarta-feira.

Aguardo vocês.

Ozâmpin.